Quando Eu Era Vivo | CRÍTICA / REVIEW COMPLETO
https://sempre-cinema.blogspot.com/2014/01/quando-eu-era-vivo-critica-review.html
CRÍTICA DA IMPRENSA:
UOL: "Quando Eu Era Vivo" é um exemplo raro de filme de horror, ou um suspense psicológico com toques de terror, dentro do cinema brasileiro. Segura a tensão do começo ao fim, desvendando aos poucos um mistério macabro de arrepiar os cabelos. >> mais em Uol Cinema
Cinepop: "Quando eu era Vivo" contribui e muito para deixarmos para trás anos de tristeza com as lembranças de roteiros ridículos de algumas produções nacionais. >> mais em Cinepop
CineClick: "Quando Eu Era Vivo" surpreende o público em vários momentos e tem um final apreensivo e pouco previsível. [...] A má escolha de Marco Dutra foi optar por pontuar seu filme como passagens cômicas. Não funcionou. >> mais em CineClick
O Globo: Dutra conta com boas contribuições nos quesitos direção de arte, montagem e desenho de som. Mas há problemas no roteiro, no que se refere ao desenvolvimento das conexões entre os personagens. >> mais em O Globo
Omelete: Acreditar nessa morte lenta é fundamental para comprar o cinema de gênero que "Quando Eu Era Vivo" nos vende, e nesse ponto o filme poderia ser mais longo ou mais ousado nas elipses de tempo, para transmitir melhor o senso de ruína de Júnior. >> mais em Omelete
Dirigido por Marco Dutra
Com Marat Descartes, Antonio Fagundes, Sandy
Gênero: Suspense , Drama , Terror
Nacionalidade: Brasil
Sinopse: Júnior (Marat Descartes) volta a morar com a família depois que perdeu o emprego e se separou da esposa. Ao chegar na casa que um dia já fora seu lar, ele se sente um estranho e passa seus dias no sofá do velho Sênior (Antônio Fagundes) remoendo a separação, o desemprego e sonhando com a jovem inquilina Bruna (Sandy). Após achar alguns objetos que pertenciam à sua mãe, Júnior passa a querer saber tudo sobre a história da família e desenvolve uma estranha obsessão pelo passado, passando a confundir delírio e realidade.