Rush - No Limite da Emoção | CRÍTICA / REVIEW COMPLETO
https://sempre-cinema.blogspot.com/2013/09/rush-no-limite-da-emocao-critica-review.html
CRÍTICA DA IMPRENSA:
Adoro Cinema: Rush - No Limite da Emoção busca entender as motivações por trás de uma das rivalidades mais intensas na história da Fórmula 1. É justamente este algo a mais que o transforma de um mero filme sobre carros de corrida em algo maior: um filme sobre a própria motivação humana. Niki Lauda e James Hunt tinham personalidades muito distintas, mas possuíam algo em comum: a gana pela vitória, mesmo que esta fosse por motivos também diferentes. [...] Diante da grandiosidade da história narrada, coube ao diretor Ron Howard criar condições para que a tensão inevitável fluísse naturalmente ao longo do filme. É claro que o apuro técnico na recriação do circo da Fórmula 1 e no uso dos efeitos especiais sem exagero ajudaram bastante, mas este não é o tipo de filme onde o dedo do diretor fica explícito. >> Leia o texto completo aqui.
Omelete: Em tempos de carros superseguros - e o esporte declinando em popularidade no Brasil, sem talentos como os do passado - é difícil imaginar que a Fórmula 1 um dia foi quase gladiatorial. Pilotos entravam nas pistas sem saber se terminariam a corrida, os acidentes eram frequentes e violentos, e um dele morria por ano, em seu desejo por velocidade e ansiedade por testar limites. [...] Competente em sua recriação de época e dos campeonatos, com fotografia granulada emulando filmes dos anos 70, edição sem arestas (ainda que repita algumas soluções um pouco mais do que deveria) e música adrenada de Hans Zimmer, Rush - No Limite da Emoção é um raro exemplar de filme de esporte que realmente empolga. O envolvimento emocional com os personagens garantido pelo roteiro torna cada curva e aceleração na reta dramáticas - e quando o inevitável momento pelo qual espera-se o filme todo finalmente chega, a corrida está vencida e palavra obsessão ganha um novo significado. >> Leia o texto completo aqui.
CineClick: Rush – No Limite da Emoção é uma aula de bom cinema, que continua sendo, simplesmente, a habilidade de contar uma boa história pelos meios audiovisuais. Ron Howard não quis reinventar a roda ou fazer estudo psicológico de personagens, porque isso é coisa de acadêmico. Desejou fazer um bom filme e deixou para trás numa habilidosa ultrapassagem todos os longas sobre esportes feitos nos últimos anos. >> Leia o texto completo aqui.
Nacionalidade: EUA , Reino Unido , Alemanha.
SINOPSE:
Anos 1970. O mundo sexy e glamouroso da Fórmula 1 é mobilizado principalmente pela rivalidade existente entre os pilotos Niki Lauda (Daniel Brühl) e James Hunt (Chris Hemsworth). Eles possuíam características bem distintas: enquanto Lauda era metódico e brilhante, Hunt adotava um estilo mais despojado, típico de um playboy. A disputa entre os dois chegou ao seu auge em 1976, quando ambos correram vários riscos dentro do cockpit para que pudessem se sagrar campeão mundial de Fórmula 1.
SINOPSE:
Anos 1970. O mundo sexy e glamouroso da Fórmula 1 é mobilizado principalmente pela rivalidade existente entre os pilotos Niki Lauda (Daniel Brühl) e James Hunt (Chris Hemsworth). Eles possuíam características bem distintas: enquanto Lauda era metódico e brilhante, Hunt adotava um estilo mais despojado, típico de um playboy. A disputa entre os dois chegou ao seu auge em 1976, quando ambos correram vários riscos dentro do cockpit para que pudessem se sagrar campeão mundial de Fórmula 1.