O Ataque | CRÍTICA



CRÍTICA DA IMPRENSA:

Adoro Cinema: O Ataque é tudo o que você pode esperar de um filme de Roland Emmerich. Tem muita catástrofe, tem o herói improvável, tem o presidente salvador, tem todo o patriotismo sem noção e tem um fundo político tão, mas tão vazio que é difícil de ser levado à sério [...] O diretor investe em personagens durões (até a filha do presidente!) e vilões desequilibrados, que ficam nervosos com qualquer coisa ou são loucos mesmo. Assim, em momento algum, consegue fazer com que o espectador realmente se interessasse pelo plano dos vilões.  >> Leia o texto completo aqui.

CineClick: O roteiro é baseado em coincidências, sem elas não haveria história para começo de conversa. Então quem se incomoda com a lógica é melhor assistir a outra coisa. Cada surpresa e reviravolta é mais improvável do que a anterior e tudo culmina em um final a la Scooby Doo, com o verdadeiro vilão revelado apenas após a situação estar completamente resolvida. Além disso, os clichês não são poucos: o herói apanha o tempo inteiro, a criança esperta engana os terroristas e o gabinete de crise é incapaz de lidar com problemas.  >> Leia o texto completo aqui.

Cinema em Cena: Acertando ocasionalmente nas tentativas de humor (mas bem ocasionalmente mesmo), o projeto conta com dois atores que já provaram ter talento para a comédia, Channing Tatum e Jamie Foxx (este último, humorista profissional), mas que aqui ficam presos a piadinhas e tiradas óbvias que se tornam piores em função do timing forçado da montagem – como na cena em que o presidente derruba um lança-mísseis e inspira um protesto exagerado do herói, que subitamente se esquece de estar num filme de ação e parece acreditar ter entrado numa comédia rasgada. Aliás, é justamente esta indefinição de tom por parte de Emmerich que ajuda a enterrar a narrativa: em um momento, quer criar drama com a pesada imagem de uma arma apontada para a cabeça de uma criança; em outro, quer despertar risos através de gags escrachadas e artificiais (qualquer uma envolvendo o guia turístico da Casa Branca). Como se não bastasse, fica difícil criar alguma identificação com o esforço do protagonista para salvar sua filha quando esta ganha uma composição tão antipática por parte da jovem atriz Joey King, que parece querer forçar o espectador a torcer pela morte de sua personagem.  >> Leia o texto completo aqui.


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