Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos | CRÍTICA


CRÍTICA DA IMPRENSA:

Adoro Cinema: Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos chega aos cinemas tentando ocupar o espaço deixado por Crepúsculo e não preenchido por A Hospedeira e Dezesseis Luas. O longa é bem superior a Dezesseis Luas e possui o grande mérito de não se levar muito a sério. Não chega a ser assumidamente trash, mas, na medida do possível, reconhece os absurdos de sua trama através de algumas divertidas falas. Na verdade, até mesmo a fragilidade dos diálogos gera algumas brincadeirinhas que tornam o filme ao menos divertidinho, como quando Clary, personagem de Lily Collins, destaca: "Eu não me lembro de nada que minha mãe gostasse que eu esquecesse." >> Leia o texto completo aqui.

Cine Pop: De uma coisa pelo menos Os Instrumentos Mortais não poderá ser acusado: de falta de tentativa [...] A trama simplesmente joga tudo em direção ao público para ver se alguma coisa cola. Aqui temos vampiros, lobisomens, demônios, anjos, feiticeiros, muita magia, portais mágicos, e não apenas um, mas dois triângulos amorosos. A única coisa que faltou foram os zumbis, que como somos alertados na forma de uma gag, não existem nesse universo. Há também certo tom mais pesado no filme, em relação ao que estamos acostumados a ver em tais produções. Cenas mais intensas e até certo nível, assustadoras, com cachorros se transformando em criaturas nojentas e coisas do tipo. >> Leia o texto completo aqui.

CineClick: Sem inteligência, charme e muito menos originalidade, Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos bebe da fonte de tudo o que já foi feito e refeito na última década. Uma colcha de retalhos cansativa, cheia de clichês e longa demais. Os efeitos especiais oscilam de aceitáveis para toscos ao longo da projeção – até nisso copia Crepúsculo – e no gênero fantasia fica muito aquém de produções televisivas como True Blood, Game of Thrones e mesmo Buffy – A Caça Vampiros. >> Leia o texto completo aqui.

Cinema em Cena: Assim, é uma pena que o filme traga tantos instantes constrangedores (como a cena na qual um anel é reposicionado para ilustrar uma revelação) e se apresente como uma bagunça que atira para todos os lados em sua tentativa de se estabelecer como algo original quando, na realidade, faz apenas um sampling descarado de franquias capazes de atrair um grande público. >> Leia o texto completo aqui.

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