CRÍTICA: Depois da Terra (After Earth)

















Sinopse: Há 1000 anos, um cataclismo tornou a Terra um lugar hostil e forçou os humanos a se abrigarem no planeta Nova Prime, morando em naves espaciais. Depois de uma missão, o general Cypher Raige (Will Smith) retorna à sua família e ao filho de treze anos de idade (Jaden Smith). Mas pouco tempo após seu retorno, uma chuva de asteroides faz com que a nave onde moram caia na Terra. Com o pai correndo risco de morte, o jovem adolescente deverá aprender sozinho a domar este planeta, encontrando água, comida e cuidando de seu pai.

Isabela Boscov fala sobre o filme do diretor M. Night Shyamalan, em vídeo abaixo:


Confira abaixo o que os sites brasileiros falaram do filme:

Adoro Cinema: O longa possui um sério problema de falta de foco. Começa querendo passar uma mensagem ambiental, flerta com o drama familiar, investe na aventura fantasiosa e na corrida contra o tempo. Não se sai bem com nenhum dos elementos.

CinePop: Depois da Terra não mostra nada verdadeiramente incrível ou novo. Ao final o sentimento é o de se ter mascado um bom chiclete, não delicioso, no qual não se deposita um pensamento após ter sido descartado no lixo. Uma missão onde um jovem precisa atravessar um percurso enfrentando macacos, aves, e espécies de tigres não é exatamente um material digno do melhor blockbuster. Dizem as más línguas que a produção é uma espécie de propaganda da Cientologia sobre dominar o medo. Alguém aí falou em “A Reconquista”?

CineClick: Após duas horas de um deprimido Jaden Smith correndo em pânico e jogando pedras contra macacos sem um pingo de credibilidade, fica claro que Depois da Terra não é nada além de um presente para um garoto rico de Hollywood. Afinal, carros luxuosos se tornaram comuns, por isso Will Smith decidiu dar a seu filho um blockbuster de verão.


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